segunda-feira, 20 de março de 2017

Felis catus (Linnaeus, 1758)


Olá


Não seria justo falar do cão e deixar o gato.

No entanto são tantos os animais de companhia que vejo nas lojas que juro não falar de mais nenhum, seja rato, coelho ou peixinho dourado e muito menos passarinho na gaiola.

Pois foi novamente o nosso já conhecido Carl von Linné respeitinho que o senhor foi feito nobre lá na terra dele, que deu nome ao gatinho.

No inicio o Homem ainda caçador colector lá aceitou o interesseiro do cão, mas o gato nem se aproximou, até que o referido Homem se deixou levar pelo engano da Agricultura, e para mal dos seus pecados, entre outras coisas começou a ter excesso de cereais no armazém.

Daí vieram duas coisas ruins:
  • Eu tenho mais grão que tu logo eu sou rico, se tens fome tens que falar comigo.Bem vindos ao Capitalismo !
  • Os ratos estão a comer o meu grão, a minha riqueza ! 

Entra em cena o Felis silvestris catus que rapidamente virou Felis catus  para os amigos, mas sem se rebaixar ao Homem que estava metido no sarilho da Agricultura. (Um dia conto a história) 

Passados muitos milhares de anos (eu sou muito mau para datas) a Industria agradecia este excelente e exigente consumidor.

Sempre com o intuito de trazer até vós as mais fidedignas informações, contactei diversas Associações de Defesa dos Animais mas não obtive uma resposta credível e muitas vezes fui até mal recebido.

A pergunta era:
Quem abandono primeiro a sua alimentação tradicional, foi o cão ou foi o gato ?
Eu clarifico, quem abandono primeiro o "carapau para gato" ou quem abandonou primeiro " os restos de ossos de frango"

Uma questão tão simples revelou-se complicada e inconclusiva, mas na realidade queremos é vender ração !

Fiquem com mais uma foto

        Um abraço
                               CO2












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